Manutenção para FPSOs replicantes
Petrobras lança licitação para serviço de C&M da P-66, P-67, P-68, P-69 e P-70
Petrobras lança licitação para serviço de C&M da P-66, P-67, P-68, P-69 e P-70
A Petrobras-led consortium is assessing the possibility to start commercial output from a 10th floating production, storage and offloading vessel in the giant Lula pre-salt field in the Santos basin off Brazil in 2022. Portugal’s Galp Energia, which holds a 10% working interest in Lula, believes production from the western section of the field may happen in a three-year horizon.
Neste e no próximo ano, quatro novos FPSOs estão previstos para entrar em operação.
A Petrobras prevê iniciar a produção de mais quatro novas plataformas, entre outubro e dezembro deste ano, afirmou a jornalistas o diretor executivo de Desenvolvimento da Produção e Tecnologia, Hugo Repsold, em um evento no Rio de Janeiro.
O Estaleiro Jurong, em Aracruz (ES), recebeu ontem, dia 21, o casco da plataforma P-68, terceira unidade da série de replicantes que atenderá às demandas de produção de petróleo do pré-sal da Bacia de Santos.
A Ecovix (RS) possui, pelo menos, R$ 90 milhões de inadimplência com seus fornecedores referente à construção de oito cascos para unidades flutuantes de armazenamento e transferência de óleo (FPSO, na sigla em inglês). De acordo com números apurados pela Câmara Setorial de Equipamentos Navais e de Offshore da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas […]
Repetindo a estratégia de 2013, a Petrobras vai outra vez ao mercado para afretar até duas novas unidades de produção para o cluster do pré-sal da Bacia de Santos, na tentativa de minimizar o impacto causado pelo atraso de pelo menos um ano nas obras de construção dos 12 FPSOS próprios (oito replicantes e quatro […]
O Estaleiro Rio Grande 1 (ERG 1), no Rio Grande do Sul, é base para a construção de cascos de plataformas de petróleo. Atualmente, a P-66, que vai operar no pré-sal da Bacia de Santos, é a plataforma mais adiantada do estaleiro.
Petrobras reafirma compromisso com conteúdo local, mas reconhece necessidade de encomendas no exterior. O conteúdo local continua sendo um desafio para a indústria nacional acompanhar o ritmo de projetos do setor naval e offshore.